sábado, fevereiro 19, 2005

Poes(v)i(d)a

Sinto a brisa suave dos ventiladores
Abrandar nossas dores
A amena chuva do ar-condicionado
Lavar o nosso espírito rejeitado
Volátil passeio entre a vida.


Vejo o olhar doce dos credores
Transformar nossas quantias em amores
O falar manso do deputado
Afagar com cinismo nosso grito agoniado
Sublime mantenho minha ida


Meu limite é o infinito
A saudade que não tem fim
Sou o erro mais bonito
O mundo inteiro vive em mim
Sou poeta, sou dor
Sou a desculpa do eterno amor

3 comentários:

Anônimo disse...

oi menino..mto legal suas poesias..bjaum

Anônimo disse...

ahhh.. maneirissimas suas poesias! ;)
bjãooo
;****

Anônimo disse...

Rodrigo!!!
mt legal essa poesia!
adorei! adorei mesmo!
beijinhos! mi