Sinto uma angustia tremenda, minhas mãos
estão tremendo. Sinto minha mente pulsar, meus pulsos
estão ardendo. Sinto minha alma latejar, meus braços
estão doendo.
Estranha vontade essa de destruir
tudo
por
aí.
Quebrar cada praça, cada
vidraça. Cada velhinha chata.
Calar a boca de todos .
Apagar os jornais.
Emudecer as canções.
Esquecer as sanções.
Esmigalhar os policiais.
Costumo enganar-me, mas não
dessa vez.
Algo me diz que estou começando a ficar normal.
Um comentário:
oioi
nham
esse poema
começa sem graça
mas termina espetacular.
eu não gostaria de ser normal
é entendiante
eu te adoro
nom seja normal nunca
pq senão eu não teria graça=/
um beijomm
Postar um comentário