sábado, julho 23, 2005

Revolucionar-te

Sou vida,
não morte.

Sou luta,
não crença.

Quero uma igualdade
que busque
a possibilidade
da diferença.

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom, acho que não consigo descrever o que senti ao ler essa poesia, mas fica a tentativa... Com o tom extremamente forte e provocativo que está presente nela, o título só ganha mais sentido e parece até que estamos perto da revolução, a começar pela de nós mesmos!! :D Mas assim, veio a minha mente toda a questão de romper com preconceitos, respeitar as escolhas alheias, a importância de agir, além de acreditar, de reavaliar as nossas atitudes perante essa sociedade cheia de regras...
mais ou menos isso... Adorei, MUITOO BOA!!