Se fosse eu
soberano do mundo,
decretava uma lei
que obrigaria
a todos dizerem
bom
dia
ao andar na rua.
Obrigado,
Ao motorista.
Licença,
A senhora idosa.
De nada,
Ao estenderem a mão para um alguém desconhecido.
Essa lei também obrigaria
a todos terem
uma boa soneca
após almoço.
“Cláusula No 5:
Todos devem parar
para ver o pôr-do-sol ao entardecer, com obrigatórios cafunés
e massagens
nos pés.”
Todo trabalho inevitavelmente será arte.
Toda dor será parte e não mais
todo.
De noite,
todos deverão
tomar chocolate quente
e usar cobertores coletivos
para se esquecer (e lembrar)
do frio.
E no fim,
a bendita lei
terá um parágrafo único:
“Só terá esta validade, caso você continue a estar aqui”
3 comentários:
Li tuas poesias,nem todas confesso!Estou na faculdade e lendo aos poucoas.São ótimas,voltarei sempre.
Também escrevo,mas diferente de ti não gosto que leiam quem sabe um dia.Ai te haviso
Adorei a poesia que se chama "Deveria".O nome já diz tudo...!Belissima.
Beijos..Cuide-se..Passar bem.
Acho engraçado quando anda pelas ruas, e sempre encontro uma pessoa de idade que me dá bom dia, acho isso magnífico, porque independentemente de seu estado de espírito, aquilo lhe faz um bem tão grande! São as pequenas coisas da vida, que dão razão ao nosso viver! A cada novo dia não
reparamos naquilo que realmente nos propicia a paz e alegria, o cantar dos pássaros, o do nas
scer do sol, nos levantamos com o bipe do despertador, e com mau humor começamos mais um novo dia. Assim não começamos, assim descartamos mais um dia de nossas vidas!
Ameeeeeeeeei essa lei!!!!
Bem que podia ser de verdade!!!
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