A crença arraigada
de que tudo é eterno (inclusive nós)
faz com que percamos
a beleza do efêmero.
Esquecemos que o volátil
e o inesperado
são sinônimos do humano.
Quando saberemos escolher nossas palavras?
Acreditar,
(hein, fim?)
que a possibilidade de estar vivo
e ser feliz fazendo aqueles que amamos
felizes
é sempre mais forte
do que o medo da perda.
Vamos rasgar toda a gramática!
Vida rima é com coragem!
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